quinta-feira, 22 de novembro de 2012


MEDIDAS PARA REDUÇÃO DE MORTES EM ACIDENTES NO TRÂNSITO


Em todo o mundo, os acidentes de trânsito tem se destacado dentre as principais causas de mortes.



Os acidentes de trânsito são eventos aleatórios de caráter multi-fator que devem ser entendidos como o resultado negativo da conjunção de múltiplas circunstâncias, provenientes da complexidade da interação entre o veículo, usuário (motorista e/ou pedestre) e o ambiente.



Em condições normais, há equilíbrio entre o usuário e o ambiente. Um acidente ocorre quando, momentaneamente, um motorista não está à altura das exigências do ambiente.

Para evitar este tipo de acontecimento é necessário desenvolver a capacidade do usuário de lidar com as dificuldades do ambiente e/ou diminuir as próprias dificuldades que o ambiente apresenta ao usuário.


A primeira solução está no âmbito da educação, das leis e da fiscalização de trânsito. A segunda, a diminuição das dificuldades impostas pelo ambiente ao usuário. Alguns países vem adotando um conjunto de medidas para minimizar o problema e estão obtendo resultados satisfatórios.


- Limitação de velocidade;
- Uso compulsório do cinto de segurança;
- Incentivo a política de educação no trânsito;
- Combate à alcoolemia no volante; e 
- Melhoria das vias públicas.



No Brasil, a cada dia que passa, mais e mais empresas avaliam a questão dos acidentes de trânsito como um componente importante de seus esforços em direção à Segurança do Trabalhador. Os dados atestam que, muitas vezes, o número de acidentes de trânsito que envolvem seus empregados superam aqueles ocorridos no local de trabalho.





A participação da iniciativa privada vem se intensificando, no trabalho conjunto com os órgãos públicos ou, cobrindo os vazios deixados pela atuação desses órgãos.


Nesse contexto, alguns projetos começaram a ser elaborados como por exemplo:


- Atividades e campanhas que venham a sensibilizar e mobilizar a comunidade para a educação no trânsito;

- Estudos de melhorias dos corredores de tráfego, como por exemplo: sinalização, pavimentação, etc.;
- Estudos para controle centralizado de semáforos, otimizando a organização do tráfego no uso das vias; e
- Projeto para correção de pontos críticos quanto à segurança.



De uma forma geral, as medidas adotadas em vários países são semelhantes. No início do trabalho os esforços são concentrados em intervenções nas vias e no aumento de fiscalização. 

Posteriormente, vai sendo dado ênfase à mudança comportamental do usuário através de programas de educação e ao desenvolvimento de novas técnicas.




Finalizando, todos os países que reverteram quadros caóticos de acidentes de trânsito seguiram a mesma tática: legislação drástica, justiça rápida, recursos humanos e financeiros e vontade política. 








Matéria formatada pelo Boletim de Ocorrência® com base em artigo extraído da revista CIPA.

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

PMERJ – BAC (Batalhão de Ações com Cães)


O Batalhão de Ações com Cães é uma organização policial-militar da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, sendo sua única unidade voltada para o emprego de cães na atividade policial.
Subordinada ao Comando de Operações Especiais (COE), situa-se no bairro de Olaria na cidade do Rio de Janeiro, e tem como área de policiamento todo o estado do Rio de Janeiro.

Fundada em novembro de 1955 com o nome de Canil da Polícia (CP), posteriormente ganhou autonomia e a denominação de Companhia Independente de Cães de Policiamento (CICP) na década de 1970 perdeu autonomia ao passar a integrar o Destacamento de Atividades Especiais (DAE), que viria ser transformado no 16º Batalhão de Polícia Militar, com o nome de Companhia de Policiamento com Cães, que se situava na Invernada de Olaria. Em 2001 recuperou sua autonomia, separando sua administração da do 16º BPM (com o qual ainda divide o aquartelamento), e ganhando novamente o status de Companhia Independente.

Tem como atividade principal o emprego de cães em atividades como faro de armas, drogas, explosivos, busca e captura de pessoas perdidas, soterradas e/ou homiziadas, ações de choque com cães, intervenção tática com cães, patrulhas de operações com cães.

Com a Resolução nº 506, da Secretaria Estadual de Segurança, a CIPM Cães foi transformada em Batalhão de Ações com Cães (BAC), no dia 18 de outubro de 2011.

Matéria formatada pelo Boletim de Ocorrência®
Fonte da Matéria: Wikipédia