03 dezembro 2012



POLÍCIA CIVIL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO   Delegacias da Capital, Baixada Fluminense e Interior




  •   Capital

  1ª DP – PRAÇA MAUÁ
  4ª DP – PRAÇA DA REPÚBLICA
  5ª DP – MEM DE SÁ 
  6ª DP – CIDADE NOVA
  7ª DP – SANTA TERESA
  9ª DP – CATETE 
10ª DP – BOTAFOGO 
11ª DP - ROCINHA
12ª DP – COPACABANA
13ª DP – IPANEMA
14ª DP – LEBLON
15ª DP – GÁVEA
16ª DP – BARRA DA TIJUCA
17ª DP – SÃO CRISTÓVÃO
18ª DP – PRAÇA DA BANDEIRA
19ª DP – TIJUCA
20ª DP – VILA ISABEL
21ª DP – BONSUCESSO
22ª DP – PENHA
23ª DP – MÉIER
24ª DP – PIEDADE 
25ª DP – ENGENHO NOVO
26ª DP – TODOS OS SANTOS
27ª DP – VICENTE DE CARVALHO
28ª DP – CAMPINHO
29ª DP – MADUREIRA
30ª DP – MARECHAL HERMES
31ª DP – RICARDO DE ALBUQUERQUE
32ª DP – TAQUARA
33ª DP – REALENGO 
34ª DP – BANGU
35ª DP – CAMPO GRANDE
36ª DP – SANTA CRUZ
37ª DP – ILHA DO GOVERNADOR
38ª DP – BRÁS DE PINA
39ª DP – PAVUNA
40ª DP – ROCHA MIRANDA
41ª DP – TANQUE
42ª DP – RECREIO DOS BANDEIRANTES
43ª DP – PEDRA DE GUARATIBA
44ª DP – INHAÚMA

  • Baixada Fluminense

48ª DP – SEROPÉDICA
50ª DP – ITAGUAÍ
51ª DP – PARACAMBÍ 
52ª DP – NOVA IGUAÇU
53ª DP – MESQUITA 
54ª DP – BELFORD ROXO
55ª DP – QUEIMADOS
56ª DP – COMENDADOR SOARES
57ª DP – NILÓPOLIS
58ª DP – POSSE
59ª DP – DUQUE DE CAXIAS
60ª DP – CAMPOS ELÍSIOS
61ª DP – XERÉM
62ª DP – IMBARIÊ
63ª DP – JAPERÍ
64ª DP – SÃO JOÃO DE MERITÍ
65ª DP – MAGÉ
66ª DP – PIABETÁ
67ª DP – GUAPIMIRIM

  • Interior
70ª DP – TANGUÁ
71ª DP – ITABORAÍ
72ª DP – SÃO GONÇALO
73ª DP – NEVES
74ª DP – ALCÂNTARA
75ª DP – RIO DO OURO
76ª DP – NITERÓI
77ª DP – ICARAÍ
78ª DP – FONSECA
79ª DP – JURUJUBA
81ª DP – ITAIPÚ
82ª DP – MARICÁ
88ª DP – BARRA DO PIRAÍ
89ª DP – RESENDE
90ª DP – BARRA MANSA
91ª DP – VALENÇA
92ª DP – RIO DAS FLORES
93ª DP – VOLTA REDONDA
94ª DP – PIRAÍ
95ª DP – VASSOURAS
96ª DP – MIGUEL PEREIRA
97ª DP – MENDES
98ª DP – ENGENHEIRO PAULO DE FRONTIN
99ª DP – ITATIAIA
100ª DP – PORTO REAL
101ª DP – PINHEIRAL
104ª DP – SÃO JOSÉ DO VALE DO RIO PRETO
105ª DP – PETRÓPOLIS
106ª DP – ITAIPAVA
107ª DP – PARAÍBA DO SUL
108ª DP – TRÊS RIOS
109ª DP – SAPUCAIA
110ª DP – TERESÓPOLIS
111ª DP – SUMIDOURO
112ª DP – CARMO
118ª DP – ARARUAMA
119ª DP – RIO BONITO
120ª DP – SILVA JARDIM
121ª DP – CASIMIRO DE ABREU
122ª DP – CONCEIÇÃO DE MACABÚ
123ª DP – MACAÉ
124ª DP – SAQUAREMA
125ª DP – SÃO PEDRO DA ALDEIA
126ª DP – CABO FRIO
127ª DP – ARMAÇÃO DOS BÚZIOS
128ª DP – RIO DAS OSTRAS
129ª DP – IGUABA GRANDE
130ª DP – QUISSAMÃ
132ª DP – ARRAIAL DO CABO
134ª DP – CAMPOS DOS GOYTACAZES
135ª DP – ITAOCARA
136ª DP – SANTO ANTÔNIO DE PÁDUA
137ª DP – MIRACEMA
138ª DP – LAJE DO MURIAÉ
139ª DP – PORCIÚNCULA
140ª DP – NATIVIDADE
141ª DP – SÃO FIDÉLIS
142ª DP – CAMBUCÍ
143ª DP – ITAPERUNA
144ª DP – BOM JESUS DO ITABAPOANA
145ª DP – SÃO JOÃO DA BARRA
146ª DP – GUARÚS
147ª DP – SÃO FRANCISCO DO ITABAPOANA
148ª DP – ITALVA
151ª DP – NOVA FRIBURGO
152ª DP – DUAS BARRAS
153ª DP – CANTAGALO
154ª DP – CORDEIRO
155ª DP – SÃO SEBASTIÃO DO ALTO
156ª DP – SANTA MARIA MADALENA
157ª DP – TRAJANO DE MORAES
158ª DP – BOM JARDIM
159ª DP – CACHOEIRAS DE MACACÚ
165ª DP – MANGARATIBA
166ª DP – ANGRA DOS REIS
167ª DP – PARATY
168ª DP – RIO CLARO


Elaborado pelo Boletim de Ocorrência®

22 novembro 2012


MEDIDAS PARA REDUÇÃO DE MORTES EM ACIDENTES NO TRÂNSITO


Em todo o mundo, os acidentes de trânsito tem se destacado dentre as principais causas de mortes.



Os acidentes de trânsito são eventos aleatórios de caráter multi-fator que devem ser entendidos como o resultado negativo da conjunção de múltiplas circunstâncias, provenientes da complexidade da interação entre o veículo, usuário (motorista e/ou pedestre) e o ambiente.



Em condições normais, há equilíbrio entre o usuário e o ambiente. Um acidente ocorre quando, momentaneamente, um motorista não está à altura das exigências do ambiente.

Para evitar este tipo de acontecimento é necessário desenvolver a capacidade do usuário de lidar com as dificuldades do ambiente e/ou diminuir as próprias dificuldades que o ambiente apresenta ao usuário.


A primeira solução está no âmbito da educação, das leis e da fiscalização de trânsito. A segunda, a diminuição das dificuldades impostas pelo ambiente ao usuário. Alguns países vem adotando um conjunto de medidas para minimizar o problema e estão obtendo resultados satisfatórios.


- Limitação de velocidade;
- Uso compulsório do cinto de segurança;
- Incentivo a política de educação no trânsito;
- Combate à alcoolemia no volante; e 
- Melhoria das vias públicas.



No Brasil, a cada dia que passa, mais e mais empresas avaliam a questão dos acidentes de trânsito como um componente importante de seus esforços em direção à Segurança do Trabalhador. Os dados atestam que, muitas vezes, o número de acidentes de trânsito que envolvem seus empregados superam aqueles ocorridos no local de trabalho.





A participação da iniciativa privada vem se intensificando, no trabalho conjunto com os órgãos públicos ou, cobrindo os vazios deixados pela atuação desses órgãos.


Nesse contexto, alguns projetos começaram a ser elaborados como por exemplo:


- Atividades e campanhas que venham a sensibilizar e mobilizar a comunidade para a educação no trânsito;

- Estudos de melhorias dos corredores de tráfego, como por exemplo: sinalização, pavimentação, etc.;
- Estudos para controle centralizado de semáforos, otimizando a organização do tráfego no uso das vias; e
- Projeto para correção de pontos críticos quanto à segurança.



De uma forma geral, as medidas adotadas em vários países são semelhantes. No início do trabalho os esforços são concentrados em intervenções nas vias e no aumento de fiscalização. 

Posteriormente, vai sendo dado ênfase à mudança comportamental do usuário através de programas de educação e ao desenvolvimento de novas técnicas.




Finalizando, todos os países que reverteram quadros caóticos de acidentes de trânsito seguiram a mesma tática: legislação drástica, justiça rápida, recursos humanos e financeiros e vontade política. 








Matéria formatada pelo Boletim de Ocorrência® com base em artigo extraído da revista CIPA.

12 novembro 2012

PMERJ – BAC (Batalhão de Ações com Cães)


O Batalhão de Ações com Cães é uma organização policial-militar da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, sendo sua única unidade voltada para o emprego de cães na atividade policial.
Subordinada ao Comando de Operações Especiais (COE), situa-se no bairro de Olaria na cidade do Rio de Janeiro, e tem como área de policiamento todo o estado do Rio de Janeiro.

Fundada em novembro de 1955 com o nome de Canil da Polícia (CP), posteriormente ganhou autonomia e a denominação de Companhia Independente de Cães de Policiamento (CICP) na década de 1970 perdeu autonomia ao passar a integrar o Destacamento de Atividades Especiais (DAE), que viria ser transformado no 16º Batalhão de Polícia Militar, com o nome de Companhia de Policiamento com Cães, que se situava na Invernada de Olaria. Em 2001 recuperou sua autonomia, separando sua administração da do 16º BPM (com o qual ainda divide o aquartelamento), e ganhando novamente o status de Companhia Independente.

Tem como atividade principal o emprego de cães em atividades como faro de armas, drogas, explosivos, busca e captura de pessoas perdidas, soterradas e/ou homiziadas, ações de choque com cães, intervenção tática com cães, patrulhas de operações com cães.

Com a Resolução nº 506, da Secretaria Estadual de Segurança, a CIPM Cães foi transformada em Batalhão de Ações com Cães (BAC), no dia 18 de outubro de 2011.

Matéria formatada pelo Boletim de Ocorrência®
Fonte da Matéria: Wikipédia

29 outubro 2012


PMERJ – BPRv (Batalhão de Polícia Rodoviária)


Compete ao BPRv (Batalhão de Polícia Rodoviária) executar o Policiamento Ostensivo de Trânsito Rodoviário no Estado do Rio de Janeiro, nas rodovias sob jurisdição do DER-RJ. Este policiamento é realizado através dos Postos de Policiamento Rodoviário (PPRv) localizados em pontos estratégicos das rodovias.

O BPRv tem sua sede localizada na Rua Mackenzie, Nº100 no Fonseca em Niterói – RJ.

A estrutura do Batalhão é dividida em 4 Companhias de Policiamento conforme descritas a seguir :

  • 1ª CIA - Região dos Lagos

SEDE da CIA: Iguaba > Responsável pelo policiamento das rodovias situadas em parte da Região Metropolitana e Região dos Lagos. As Rodovias patrulhadas por esta Companhia atravessam 14 (quatorze) municípios, sendo estes: Araruama, Arraial do Cabo, Armação dos Búzios, Cabo Frio, Casemiro de Abreu, Iguaba Grande, Itaboraí, Maricá, Niterói, Rio Bonito, São Gonçalo, Saquarema, São Pedro da Aldeia, Silva Jardim.

Posto 01: Tribobó - São Gonçalo
Posto 03: Serra de Mato Grosso - Maricá 
Posto 04: Iguaba Grande
Posto 05: Barra de São João
Posto 06: Rio Bonito
Posto 09: São Pedro da Aldeia
Posto 11: Araruama
Posto 14: Arraial do Cabo
Posto 20: Parque dos Tubos - Rio das Ostras


  • 2ª CIA - Região Serrana

SEDE da CIA: Cachoeiras de Macacú > Responsável pelo policiamento das rodovias que atendem à Região Serrana. As Rodovias patrulhadas por esta Companhia atravessam 26 (vinte e seis)  municípios: Aperibé, Bom Jardim, Cambuci, Cachoeiras de Macacú, Cantagalo, Carmo, Cordeiro, Conceição de Macabu, Duas Barras, Itaocara, Guapimirim, Itaboraí, Itaocara, Macuco, Miracema, Nova Friburgo, Petrópolis, São Sebastião do Alto, Santa Maria Madalena, São José do Vale do Rio Preto, Santo Antônio de Pádua, Sapucaia, São Fidélis, Sumidouro, Teresópolis, Trajano de Moraes.

Posto 02: Cachoeiras de Macacu
Posto 10: Conquista
Posto 16: Teodoro de Oliveira - Nova Friburgo
Posto 17: Balança – Bom Jardim
Posto 26: Albuquerque - Teresópolis


  • 3ª CIA - Região Sul Fluminense

SEDE da CIA: Seropédica > Responsável pelo policiamento das rodovias situadas em parte da Região Metropolitana, Sul do Estado e a Região do Médio Paraíba. As rodovias patrulhadas por esta Companhia atravessam 30 (trinta) municípios, sendo estes: Angra dos Reis, Barra do Piraí, Barra Mansa, Belford Roxo, Comendador Levi Gasparian, Duque de Caxias, Engenheiro Paulo de Frontin, Itaguaí, Itatiaia, Japeri, Mangaratiba, Mendes, Miguel Pereira, Nilópolis, Nova Iguaçu, Paraty, Piraí, Paty do Alferes, Paracambi, Paraíba do Sul, Quatis, Queimados, Resende, Rio Claro, Rio das Flores, São João de Meriti, Seropédica, Volta Redonda, Vassouras, Valença.

Posto 07: Lídice - Rio Claro
Posto 08: Arcádia - Miguel Pereira
Posto 21: Piranema - Seropédica
Posto 22: Rosa Machado – Piraí
Posto 24: Paracambi
Posto 25: Engenheiro Paulo de Frontin


  • 4ª CIA - Região Norte Fluminense

SEDE da CIA: Campos dos Goytacazes > Responsável pelo policiamento das rodovias situadas na  Região Norte e Região Noroeste Fluminense. As Rodovias patrulhadas por esta Companhia atravessam 21 (vinte e um) municípios: Bom Jesus do Itabapoana, Carapebus, Campos dos Goytacazes, Cambuci, Cardoso Moreira, Conceição de Macabu, Itaocara, Itaperuna, Laje do Muriaé, Macaé, Miracema, natividade, Porciúncula, Quissamã, Rio das Ostras, São Fidélis, Santo Antonio de Pádua, São Sebastião do alto, São Francisco do Itabapoana, São José do Ubá e Varre-Sai.

Posto 12: Parque Imperial - Campos
Posto 13: Ponto de Pergunta / Itaocara
Posto 15: Imburi -São Francisco de Itabapoana
Posto 18: Fazenda Batalha – Itaperuna



Matéria formatada pelo Boletim de Ocorrência ®
Fonte da Matéria: Site do BPRv - PMERJ - Clique Aqui

22 outubro 2012


DEFESA CIVIL RJ – Centro Estadual de Administração de Desastres (CEstAD)

Inaugurado no dia 12 de julho de 2007 com novas instalações para dar suporte às atividades de Defesa Civil durante os Jogos Pan-Americanos, o Centro Estadual de Administração de Desastres (CEstAD), localizado na Praça da Bandeira (RJ), opera  em regime de 24 horas, utilizando a metodologia do sistema ICS (Sistema de Comando de Incidentes), que permite a participação de múltiplas agências de forma integrada para atender a grandes eventos em qualquer parte do Estado. 

O CEstAD tem 18 computadores, dois projetores e quatro aparelhos de TV, além de uma estação meteorológica móvel e quatro detectores de gases.

No CEstAD, todas as informações reunidas pela Defesa Civil RJ nos últimos anos alimentam um banco de dados informatizado, que ajuda no trabalho de prevenção. É possível, por exemplo, ver na tela as regiões do Estado do RJ onde ocorrem sistematicamente enchentes e deslizamentos de terra, com números, datas e o que mais estiver arquivado. 

Os computadores também armazenam mapas cartográficos de todo o Rio de Janeiro que podem ser sobrepostos às imagens enviadas pelos agentes de campo, a fim de avaliar a extensão de um dano. O CEstAD também atua na capacitação de seus profissionais e representantes de outras instituições para a gestão de informações. 

Nas dependências do CEstAD já funcionou, entre outros, o controle de todas as operações de segurança dos Jogos Pan-Americanos, a coordenação das equipes do CBMERJ para o combate às larvas do mosquito transmissor da dengue, o Plano de Prevenção e Controle de Incêndios Florestais no Estado do Rio de Janeiro e o Centro de Coordenação de Emergência contra a gripe A H1N1, epidemia mundial cujo combate no Rio de Janeiro resultou em uma ação conjunta dos governos estadual, municipal e federal.

Esta matéria é uma homenagem do Boletim de Ocorrência ao Major BM Gil Kempers, diretor do CEstAD, nosso amigo, parceiro e colaborador.

Contatos do CEstAD pelo Twitter:  @CEstAD  /  @Gil_Kempers


Fonte da Matéria:  CBMERJ - Revista “Avante Bombeiro” > Clique aqui para visitar o site CBMERJ

15 outubro 2012


COMO SE PREVENIR DO GOLPE DO FALSO SEQUESTRO


O golpe do “Falso Sequestro” surgiu aplicado por presidiários com o objetivo de inserir créditos em celulares pré-pagos que portam dentro das cadeias, porém, com o sucesso dos primeiros golpes os marginais passaram a lucrar com essa prática criminosa.


Esse crime ganhou o uso de vozes de pessoas ao fundo, gritando e chorando, simulando um sequestro onde o SUPOSTO "refém" pede socorro desesperadamente. 


A vítima que está ao telefone com o marginal não deve passar nenhuma informação que possa ajudar o criminoso a dar mais veracidade à história. Os criminosos ficam sempre à espera de que a vítima diga o nome de algum filho ou parente para fazer uso dessa informação.


Frequentemente as vítimas são pessoas idosas que ficam nervosas e acabam fazendo o “jogo” do criminoso.


No momento do anúncio do falso sequestro a vítima deve manter a calma e a tranqüilidade e jamais passar qualquer informação que possa ajudar o criminoso.
Na maior parte das ocorrências os telefones utilizados tem prefixo com DDD 11 (São Paulo), 21 (Rio de Janeiro) e  85 (Ceará). É fundamental que se preste atenção nesses prefixos. 


Para o desvendamento dessa modalidade criminosa, a contribuição do cidadão é fundamental pois há muita dificuldade por parte da Polícia em atuar contra o falso sequestro, pelo fato das vítimas não terem costume de registrar a ocorrência, muitas vezes por medo. 


  • Dicas para não se tornar vítima desse golpe:


1) Atenção aos telefones com prefixo 11 (São Paulo), 21 (Rio de Janeiro) e 85 (Ceará).

2) Mantenha a calma, não demonstre desespero ou descontrole emocional.

3) Não passe nenhuma informação que ajude o criminoso a dar mais veracidade ao golpe.

4) De alguma forma, tente fazer contato com a pessoa que sofreu o SUPOSTO sequestro através de algum outro telefone.

5) Procure ter no telefone de casa ou do trabalho um identificador de chamadas.

6) Não receba ligações a cobrar de telefones desconhecidos.

7) Oriente familiares idosos, pois eles são as maiores vítimas dos criminosos.



Utilidade Pública do Boletim de Ocorrência te ajudando a não cair em golpes.

08 outubro 2012


HELICÓPTERO DA POLÍCIA CIVIL DO RIO DE JANEIRO CONTA COM SUPER CÂMERA

As operações policiais no Rio de Janeiro passaram a contar com um helicóptero com uma super câmera que se tornou essencial para flagrar a movimentação de bandidos durante o dia e até mesmo à noite.
 Um dos meliantes mais perigosos do crime carioca, Márcio José Sabino (Matemático) foi cercado e morto durante ação certeira que durou apenas 4 minutos onde o helicóptero dotado da super câmera foi fundamental.

O ÁGUIA 2 é um helicóptero modelo Esquilo onde na parte frontal inferior fica acoplada a câmera que pesa 45 quilos e tem apenas 40 centímetros de largura mas permite enxergar o alvo com total nitidez a 3000 pés de altitude (aproximadamente 1 Km) seja na claridade do dia ou na escuridão da noite. 
A tecnologia desta super câmera permite visualizar objetos e pessoas no escuro com tanta distância do alvo que o barulho do helicóptero não chega nem a ser ouvido por quem está sendo observado. A uma distância de 32 Km o policial que visualiza o equipamento pode distinguir pessoas de outros objetos e a 3 Km de distância a imagem de um rosto produzida pelo equipamento torna perfeitamente possível a identificação da pessoa.

Os sensores da câmera captam raios infravermelhos emitidos pelo calor de corpos e objetos e os transforma em imagens tridimensionais. As tonalidades de cinza em que aparecem as imagens variam conforme a temperatura dos corpos, isso torna diferentes pessoas, armas de fogo e motores de carro, por exemplo.
Através das imagens captadas pela câmera, o policial que coordena as operações pode orientar as equipes em terra. As imagens são transmitidas em tempo real para 5 bases da polícia através de antenas, incluindo a do próprio helicóptero, e cobrem toda a cidade.

Atualmente já existem mais de 1200 horas de gravações sobre o mundo do crime no Rio e isso hoje é fundamental para o planejamento de qualquer operação policial futura.

01 outubro 2012

A HIERARQUIA NA PMERJ E NO CBMERJ


A hierarquia é a base da organização das instituições militares, a qual compõe a cadeia de comando a ser seguida por todos os integrantes. Na estrutura hierárquica da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar, seus diversos níveis são representados por insígnias, usadas sobrepostas aos uniformes conforme demonstrado abaixo.


Matéria formatada pelo Boletim de Ocorrência ®

24 setembro 2012


A ATIVIDADE POLICIAL É UMA MISSÃO PARA POUCAS PESSOAS


Imaginem essa situação: Um homem entra em uma loja, saca uma arma e anuncia um assalto. A ação não dá certo por algum motivo, o marginal faz reféns e diz que antes de morrer, vai matar várias pessoas. 
Um policial recebe o chamado pelo rádio da viatura. O que ele faz ? Se desloca com brevidade ao local do fato para atender a ocorrência. O policial vai ao encontro daquilo que muitas pessoas fogem.


É fácil imaginar pessoas se empurrando, procurando proteção e fugindo aterrorizadas. Nestas situações, as pessoas pensam em sair do local. Mas o policial não dispõe desse luxo e apesar do medo e do estresse, ele corre contra a multidão em pânico, para chegar o mais próximo daquele que poderá tentar matá-lo.


Desde a sua formação, o policial é informado que o trabalho dele é ir onde está o problema e tudo que se aprende é relacionado com o perigo. Embora o policial aprenda técnicas de se aproximar do perigo, não existem técnicas para fugir do perigo.


Apesar de muitas pessoas se esquecerem, o policial também é um ser humano que sente medo, dor e sofre ações do estresse mais do que qualquer outra atividade profissional. Só quem enfrenta uma troca de tiros com marginais em posse de armas de fogo de grosso calibre sabe o que é isso. 
Você, um cidadão do bem, que nunca passou por uma situação como essa, posso te garantir que não faz nem idéia da adrenalina a que o policial está exposto diariamente conscientemente.


O medo não é uma neurose que precisa ser eliminada. O medo é uma importante emoção natural para informar a você que sua vida está em perigo e que é hora de tomar uma atitude. O medo produz uma reação química que lhe impulsiona instintivamente a lutar ou fugir.


Quando você luta pela própria vida, a natureza não te dita regras. O homem é programado para aniquilar a ameaça da maneira que ele puder e diante de uma ameaça à própria vida muitas pessoas encontram forças que jamais imaginaram ter. 
O policial pode lutar e até usar a força letal com o propósito de se defender, mas deve reagir com controle da situação e de si mesmo e isso não é uma tarefa fácil quando alguém está tentando matá-lo.


O policial não pode fugir, ele vai de encontro ao perigo não importando os possíveis ferimentos e riscos a que está exposto pois ele fez um juramento e recebe seu salário para agir desta forma. Acima de tudo, o policial tem vocação e muitos fazem da profissão um estilo de vida.


É preciso sempre avaliar as situações de risco já enfrentadas, o que se fez de certo ou errado e o que precisa ser melhorado. Rever as ações é uma maneira de aprendizado que dá confiança para enfrentar as próximas situações críticas. 
O policial deve ter consciência do momento certo de usar sua arma letal não fazendo desta ação um ato banal. Precisa conhecer bem a área onde atua e estar sempre alerta para nunca ser pego de surpresa. 


O policial precisa acreditar sempre na sua missão, se ele não acreditar na missão para a qual foi indicado ele hesitará durante o confronto e nessa circunstância, poderá perder a vida.


O policial precisa praticar o exercício mental imaginando uma briga em um bar ou um roubo em andamento e como seria responder a essas ocorrências. Se vendo em um caso real e imaginando sua ação visando a proteção das vítimas e inocentes e sua própria sobrevivência em caso de confronto com meliantes.


A vida de uma pessoa é considerada o bem mais precioso. Leis e condutas morais estão fundamentadas na auto-proteção e na preservação do ser humano contra graves ferimentos e a morte. No entanto, em uma situação de confronto e em legítima defesa, o policial pode ter que ferir ou mesmo matar outro ser humano, no caso, o agressor.


Talvez após ter feito esta leitura você passe a entender melhor e a valorizar mais a atividade policial e o profissional que tem a dura missão de enfrentar o perigo diariamente para proteger pessoas que ele nem conhece, entre as quais VOCÊ.

SAÚDE E PAZ.
DEUS PROTEJA A TODOS NÓS, PESSOAS DO BEM, POLICIAIS E CIDADÃOS.



17 setembro 2012


DICAS DE SEGURANÇA PARA USUÁRIOS DE TRANSPORTES COLETIVOS

1) Não fique sozinho em pontos de ônibus desertos, principalmente à noite.

2) Separe o valor da passagem antes de entrar no ônibus, evitando contar o dinheiro na hora do pagamento.

3) Evite abrir a bolsa ou a carteira perto de pessoas estranhas no ponto de ônibus.

4) Em um ônibus com poucos passageiros, procure sentar próximo ao motorista e ao cobrador.

5) Dentro do ônibus, coloque a bolsa ou a mochila e os pacotes ou sacolas na frente do seu corpo, nunca no ombro ou nas costas.

6) Evite viajar em vagões vazios do metrô ou trem, principalmente à noite.

7) Evite ostentar objetos visados pelos meliantes, tais como: bolsas, carteiras, correntes, pulseiras, relógios, celulares, etc.

8) Evite ficar próximo da porta de embarque e desembarque pois é o local preferido de atuação dos meliantes.

9) Se sentar próximo da janela, não abra muito o vidro e fique sempre atento.

10) Não ande com muito dinheiro e não deixe a carteira no bolso traseiro.

11) Para esperar o ônibus ou qualquer outro meio de transporte coletivo procure os pontos mais movimentados ou localizados próximos de estabelecimentos comerciais.

12) Em ônibus lotado cuidado com pessoas que insistem em segurar seus pacotes ou bolsas.

13) Os horários preferidos dos meliantes são: de manhã bem cedo, ou no final da noite.

14) O único documento que se deve portar sempre é a Carteira de Identidade. Deixe os outros documentos em casa.

15) Tenha com você somente uma pequena quantia em dinheiro vivo.

16) Cuidado com bolsas ou sacolas transparentes onde se pode ver o conteúdo interior.

17) Nunca durma no interior do transporte coletivo. Muitas vítimas tem seus pertences furtados enquanto dormem no transporte.

18) As mulheres devem usar uma bolsa que apresente dificuldade para ser aberta.

  • Eu já presenciei uma vítima fazendo R.E.D. (Registro de Extravio de Documentos) na Delegacia onde a mesma relatou que portava: Carteira de Identidade, CPF, Carteira de Habilitação, PIS, Carteira Profissional e A PIOR DE TODAS: TÍTULO DE ELEITOR !
  • Todos os documentos eram originais.


  • Amigos, porque uma pessoa que não vai abrir conta em banco, não vai ser admitida em nenhuma empresa e nem vai fazer nenhum tipo de transação especial anda com tantos documentos originais e com o Título de Eleitor fora do período eleitoral ???


  • É por isso que sempre digo: A mecânica de todo crime é M-M-O (Motivo-Meio-Oportunidade). MOTIVO e MEIO o criminoso tem, OPORTUNIDADE a vítima dá.


  • NÃO DÊ A OPORTUNIDADE PARA O CRIMINOSO.


Matéria produzida pelo Boletim de Ocorrência®

10 setembro 2012

A CLASSIFICAÇÃO DOS INCÊNDIOS


  • QUANTO AOS MATERIAIS COMBUSTÍVEIS

Classe “A”


São aqueles cujo combustível queima em superfície e profundidade, deixando resíduos sólidos após a queima (cinzas). São os mais frequentes, e por queimarem em profundidade, requerem um rescaldo bastante cuidadoso.
Como exemplos, poderíamos citar os combustíveis sólidos (madeira, papel, palha, tecido, etc.).



Classe “B”


São aqueles que queimam apenas em superfície, como por exemplo, os líquidos inflamáveis (gasolina, álcool, querosene, óleo diesel, tintas, etc), os gases inflamáveis (acetileno, gás liquefeito de petróleo - GLP, etc) e os colóides (combustíveis pastosos, como graxas, etc).
De acordo com a NATIONAL FIRE PROTECTION ASSOCIATION (NFPA), os líquidos podem ser classificados como inflamáveis ou combustíveis.

Líquido inflamável é todo o líquido cujo ponto de fulgor é menor que 37,7º C (100ºF) e pode ser subdividido em subclasses A, B ou C. Enquanto que líquidos combustíveis são aqueles com o ponto de fulgor superior a 37,7ºC, conforme o quadro abaixo:



Classe “C”


São os incêndios que ocorrem em aparelhos elétricos energizados. Estes incêndios, após ser
retirado o agente energizador, podem ser combatidos como outra classe de incêndio
(geralmente classe “A”).
Todavia, devemos ter cuidado com aparelhos que possuem acumuladores (capacitores e aparelhos de TV, por exemplo), que mesmo após desligados continuam energizados.


Classe “D”


São aqueles que ocorrem em ligas metálicas combustíveis (metais pirofóricos). Para tais incêndios se faz necessária a utilização de agentes extintores específicos. Como exemplos de combustíveis encontrados em incêndios desta classe podemos citar: as ligas de magnésio, sódio, potássio, zinco, alumínio em pó e outros.





  • QUANTO ÀS PROPORÇÕES

A proporção de um evento engloba as suas dimensões, a sua intensidade e os meios empregados para a sua extinção.

1. Incêndio Incipiente
Evento de mínimas proporções para o qual é suficiente a utilização de um extintor portátil.

2. Pequeno Incêndio
Evento cujas proporções exigem emprego e material especializado, sendo extinto com facilidade e sem apresentar perigo iminente de propagação.

3. Médio Incêndio
Evento em que a área atingida e a sua intensidade exigem a utilização de meios e materiais equivalentes a um socorro básico de incêndio (conjunto de viaturas do Corpo de Bombeiros composta de um Auto Rápido - AR, um Auto Bomba - AB ou ABT, um Auto de Busca e Salvamento - ABS, uma Auto Escada Mecânica - AEM, e um Auto Socorro de Emergência - ASE) , apresentando perigo iminente de propagação. 

4. Grande Incêndio
Evento cujas proporções apresentam uma propagação crescente, necessitando para a sua extinção, do emprego efetivo de mais de um socorro básico.

5. Incêndio Extraordinário
Incêndio provocado por fenômenos naturais, como abalos sísmicos, vulcões, etc., ou ainda por bombardeios ou similares, atingindo quarteirões, bairros e cidades inteiras.

  • CAUSAS DE INCÊNDIO
NATURAIS

São aqueles decorrentes de fenômenos da natureza e se dividem em:
1) Natureza físico-química
Ex: Vulcões, terremotos, raios, meteoros, etc.

2) Natureza biológica
São os incêndios decorrentes do aumento da temperatura devido à fermentação e à ação degradativa das bactérias.
Ex: Enfardamento da forragem úmida.

ARTIFICIAIS
1) Materiais
1.1) Primárias
1.1.1) De origem física
Provenientes de qualquer fenômeno físico que produz energia calorífica.
a) Atrito
Fricção entre corpos rígidos, ou entre partes metálicas com lubrificação deficiente.
b) Choque
Choque entre partes metálicas frouxas ou desajustadas, em máquinas e motores que estejam sujos com resíduos de óleo e graxa.
c) Compressão
Compressão brusca e continuada dos gases provocando o aumento de temperatura em recargas de cilindro de gases, por exemplo.
d) Condução térmica
Calor transmitido de um corpo em alta temperatura para corpos vizinhos que estejam em condições normais.
Ex: Uma chaminé em contato com o forro de madeira do telhado.
e) Eletricidade
São aqueles gerados por fenômenos termoelétricos.
Ex: Curto-circuito, sobrecarga, fuga de corrente, etc.
1.1.2) De origem química
Substâncias químicas que podem gerar calor quando se combinam, ou em decomposição, produzindo aquecimento, inflamação ou explosão.
Ex: Metais pirofóricos finamente divididos quando expostos ao ar.
1.1.3) De origem biológica
Aumento de temperatura provocado pela fermentação e a ação degradativa das bactérias, obtido em laboratórios.
Ex: Fermentação do lixo em um biodigestor de gás para fins domésticos.
1.2) Secundárias
É o fogo considerado útil que foge ao controle do homem.
Ex: velas, lamparinas, lampiões, fogareiros, etc.

2) Humanas
2.1) Culposas
São incêndios nos quais o homem é o seu causador, sem, no entanto, ter havido intenção de provocá-lo. Esta pode ser dividida em três situações distintas:
2.1.1) Imprudência
Incêndio provocado por crianças ou pessoas em condições de incapacidade (doentes mentais), que não podem ser responsabilizados legalmente pelo delito cometido.
2.1.2) Negligência
É o desrespeito às normas de segurança, mesmo conhecendo-as, porém sem a intenção efetiva de provocar o incêndio.
2.1.3) Imperícia
É o desconhecimento das normas de segurança.
2.2) Dolosas
São os incêndios provocados com a intenção (dolo) de destruir. Logo, quem provocou o incêndio, tinha plena ciência das suas conseqüências e assumiu o risco de as produzir. Incêndios de causas dolosas normalmente têm motivação financeira. Como tal prática é crime, são alvos de investigação pericial (Perícia de Incêndio), e criminal para a apuração de sua autoria.

O Boletim de Ocorrência orienta: Nunca tente combater um incêndio. Isso é função dos profissionais do Corpo de Bombeiros que tem conhecimento técnico e perícia. Você pode acionar o CBMERJ pelo telefone 193.